Como
Uma economia criativa aposta nos infinitos, nos recursos que se multiplicam com o uso, como conhecimento, cultura e solidariedade. Tenho apoiado empreendedores a (re) pensarem seus negócios enquanto ecossistemas, entendendo sua atuação como parte de uma totalidade, estabelecendo e cuidando das relações com as diferentes pessoas (‘elos’) da cadeia, para promover a saúde geral – que significa a circulação, não o estoque, dos diferentes recursos disponíveis entre essas pessoas – bens materiais, conhecimento, cultura, tempo e dinheiro. Na natureza a vitalidade está associada com o movimento, com o fluxo; o que se acumula e deixa de circular perde vitalidade e está mais próximo da morte.